Pois é, como já havia dito em post anterior, para fechar minhas férias com chave de ouro, acabou rolando uma viagem inesperada para São Paulo, com uma rápida parada em Curitiba. Foi insano, do nada meu amigo Holie me faz uma proposta: ir viajar para São Paulo, a cerca de pintar e conhecer um pouco da city!Na hora fiquei muito feliz e, graças a deus, tudo deu certo e demos início a essa indiada.
Como Holie tem parentes em Curitiba aproveitamos e ficamos uma noite lá, munidos de tinta, claro!A primeira, e única, coisa que me preocupou foi o rango, já que não como carne. Para minha felicidade o primo de Holie também não come carne, então firmeza, vá soja (hehehehehehehe)!
Contatamos alguns amigos da city, para pintarmos, mas para nossa infelicidade todos tinham compromissos, ou só podiam dar o rolê em um horário muito tarde. Mas mesmo assim tocamos o barco, já que o primo do Holie estava mó pilhado de nos ver intervir no cenário urbano, nos servindo também de guia. Em Curitiba rolaram duas pinturas, coisa simples, rápidim. No fim do rolê encontramos o amigo Café, que já veio a Porto Alegre e pintou com nós. Muita alegria encontrar este cara, que além de mandar muito bem no graffiti, é super gente boa. Café nos levou a uma exposição que tava rolando na cidade, um lance bem louco, envolvendo fotografia, dança graffiti, desenho, etc. Holie e eu fomos muito bem tratados pelo pessoal, que até pediu que fizéssemos desenhos para deixar lá, sendo expostos na seqüência.
O que mais me chamou atenção na cidade foi a limpeza das ruas, a tranqüilidade das pessoas. Também deu pra notar que lá,assim como em qualquer capital,o graffiti tem características bem fortes, como o throw-ups pequenos e o uso de látex e rolo, afu!
Como Holie tem parentes em Curitiba aproveitamos e ficamos uma noite lá, munidos de tinta, claro!A primeira, e única, coisa que me preocupou foi o rango, já que não como carne. Para minha felicidade o primo de Holie também não come carne, então firmeza, vá soja (hehehehehehehe)!
Contatamos alguns amigos da city, para pintarmos, mas para nossa infelicidade todos tinham compromissos, ou só podiam dar o rolê em um horário muito tarde. Mas mesmo assim tocamos o barco, já que o primo do Holie estava mó pilhado de nos ver intervir no cenário urbano, nos servindo também de guia. Em Curitiba rolaram duas pinturas, coisa simples, rápidim. No fim do rolê encontramos o amigo Café, que já veio a Porto Alegre e pintou com nós. Muita alegria encontrar este cara, que além de mandar muito bem no graffiti, é super gente boa. Café nos levou a uma exposição que tava rolando na cidade, um lance bem louco, envolvendo fotografia, dança graffiti, desenho, etc. Holie e eu fomos muito bem tratados pelo pessoal, que até pediu que fizéssemos desenhos para deixar lá, sendo expostos na seqüência.
O que mais me chamou atenção na cidade foi a limpeza das ruas, a tranqüilidade das pessoas. Também deu pra notar que lá,assim como em qualquer capital,o graffiti tem características bem fortes, como o throw-ups pequenos e o uso de látex e rolo, afu!
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